
Há menos de um ano, o WRI Brasil propôs a criação de um espaço de debates para diferentes cidades trocarem experiências e conhecimento sobre seus sistemas de transporte.
Há menos de um ano, o WRI Brasil propôs a criação de um espaço de debates para diferentes cidades trocarem experiências e conhecimento sobre seus sistemas de transporte.
Depois de oito anos no WRI Brasil, Cristina Albuquerque pode dizer que conhece bem a organização e a área em que trabalha.
O modelo das Parcerias Público-Privadas (PPPs) já é empregado com sucesso em muitos países, seguindo as diferentes legislações.
A mudança de paradigma na mobilidade começará quando o transporte coletivo se tornar competitivo e atrativo em relação a outros modos de transporte.
As cidades brasileiras, em geral, ainda dependem exclusivamente da receita gerada com as tarifas para financiar seus sistemas de transporte coletivo, incluindo operação, manutenção, frota e estrutura.
Se colocar no lugar das pessoas na hora de projetar. Esse princípio básico precisa ser sempre reforçado para que novas infraestruturas saiam do papel com a qualidade suficiente para garantir acessibilidade e segurança para as pessoas. Isso salva vidas.
Artigo escrito por Luis Antonio Lindau e publicado originalmente na Revista NTU Urbano.
Em 2008, o WRI Brasil, que na época ainda trabalhava apenas com projetos de mobilidade urbana, contratou uma de suas primeiras estagiárias: Brenda Medeiros.
Em um dia comum, entre as 6h e as 7h da manhã, acontece o pico das emissões de CO2 na cidade de São Paulo. O horário marca o deslocamento cotidiano de muitas pessoas, de casa em direção ao trabalho ou demais compromissos do dia, e explica por que a poluição atinge níveis mais altos no período.