
Depois de oito anos no WRI Brasil, Cristina Albuquerque pode dizer que conhece bem a organização e a área em que trabalha.
Depois de oito anos no WRI Brasil, Cristina Albuquerque pode dizer que conhece bem a organização e a área em que trabalha.
Seja nos casos de assédio e violência sofridos no dia a dia, ao se deslocar pela cidade, ou na pouca participação nos processos de tomada de decisão, as mulheres ainda enfrentam desafios significativos quando o assunto é mobilidade.
O modelo das Parcerias Público-Privadas (PPPs) já é empregado com sucesso em muitos países, seguindo as diferentes legislações.
Estados e municípios brasileiros ganharam mais tempo para planejar a sua mobilidade.
No final do ano passado, o Ministério das Cidades apresentou os primeiros municípios pré-selecionados para o Avançar Cidades – Mobilidade Urbana.
Há um ano, um encontro de mulheres engajadas na temática da mobilidade urbana de São Paulo proporcionou a oportunidade de debater desafios e propor melhorias urbanas sob a perspectiva de gênero.
Em 2008, o WRI Brasil, que na época ainda trabalhava apenas com projetos de mobilidade urbana, contratou uma de suas primeiras estagiárias: Brenda Medeiros.
Está lá, registrado no Estatuto das Cidades: "a garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviç