
Hoje coordenadora da área de Mobilidade Ativa do WRI Brasil, Paula deu início à sua trajetória na organização há mais de oito anos, como estagiária de transportes.
Hoje coordenadora da área de Mobilidade Ativa do WRI Brasil, Paula deu início à sua trajetória na organização há mais de oito anos, como estagiária de transportes.
No Brasil e em outras partes do mundo, vemos hoje uma tendência de priorização da mobilidade ativa. As cidades, cada vez mais, estabelecem medidas e fazem mudanças para priorizar e proteger os usuários mais vulneráveis das vias: pedestres e ciclistas.
Investir em infraestruturas que estimulem a mobilidade ativa é investir na transformação das cidades. E a palavra de ordem para isso é “integração”.
A possibilidade de ir a pé ou de bicicleta de uma dada origem a um dado destino infere uma série de atributos sobre a cidade: conectividade, acessibilidade, segurança, prioridade aos pedestres.
Em outubro deste ano, Quito, no Equador, recebe a Habitat III – Conferência das Nações Unidas para a Habitação e o Desenvolvimento Urbano Sustentável.