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Todas podem. Ricas ou pobres. Americanas, europeias ou asiáticas. As cidades precisam revisar os erros, vencer as barreiras e tomar decisões ousadas que as direcionem ao desenvolvimento sustentável.

Quando eu era criança, todos os governos na America Latina eram ditaduras militares de direita. Hoje, todos são democracias de centro-esquerda. Isso representa um progresso extraordinário. Por outro lado, os indicadores sócio-econômicos e a confiança nos governos não parecem ter melhorado muito.

Por Elis Bartonelli

Por que precisamos de tecnologia limpa no setor de transportes? A pergunta abriu o painel Transferência de Tecnologia Limpa na América Latina e Caribe, no último dia do Congresso Internacional Cidades & Transportes. E a resposta veio curta: "É muito básico.

Os gestores municipais dependem, em parte, da grande mídia para se comunicar com a população. Ao mesmo tempo, a voz e a força da sociedade também ganham um aditivo importante por meio da imprensa.

Embora ocupem apenas 2% da superfície terrestre, as cidades abrigam mais de metade da população mundial e respondem por 70%

Pesquisadores, engenheiros, jornalistas, gestores públicos... Nos últimos dois dias,o Congresso Internacional Cidades & Transportes povoou a Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, com pessoas de diferentes perfis.

O Estatuto da Metrópole, lançado em 2015, veio complementar a constituição de 1988 no que diz respeito à gestão de questões metropolitanas e aglomerações urbanas.

Prefeito de Belo Horizonte e Presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Márcio Lacerda foi líder da transformação da capital mineira nos últimos anos. Lacerda ousou implementar um Plano Estratégico para 2030 e o primeiro BRT da capital mineira.

No momento em que vários países investem em habitação de interesse social e sistemas de transportes, entre eles o Brasil, as diretrizes do DOTS – Desenvolvimento Orient