Identificar riscos climáticos e vulnerabilidades para ajudar líderes a agir e tornar suas cidades mais resilientes.

A área prática de Resiliência Urbana Climática representa a interseção entre o WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis e a Iniciativa de Vulnerabilidade e Adaptação do World Resources Institute. Trabalhamos com cidades a fim de identificar seus riscos climáticos e vulnerabilidades e ajudamos líderes a agir para tornar suas cidades mais resilientes.

Construir resiliência às mudanças climáticas é complexo, particularmente em cidades em rápida expansão. Os impactos das mudanças climáticas variam entre as diversas cidades em função de fatores como geografia local e meio ambiente, bem como características sociais, políticas e econômicas.

Apesar desses desafios, cidades ao redor de todo mundo têm atingido um ponto de inflexão, e a resiliência está consolidada em suas agendas. Colaboramos com um leque de stakeholders em municípios de todo mundo para identificar oportunidades nas seguintes categorias:

  • Criar planos municipais de resiliência;
  • Integrar a resiliência aos planos diretores;
  • Integrar a resiliência em planos setoriais ou projetos específicos.

Atuamos em Mumbai (Índia), Rio de Janeiro e Porto Alegre (Brasil). Após estruturar, com sucesso, a resiliência nessas cidades, pretendemos atuar em mais cidades e ampliar nossos esforços através de governos estaduais, nacionais e redes globais de cidades. 

 

Foto: Betina Carcuchinski​/PMPA 

Resiliência Climática Urbana Facts

  1. Metade da população global atualmente vive em cidades. Até 2050, estima-se que o índice cresça para 70%, especialmente em cidades asiátias e outras que atualmente têm população abaixo dos 500 mil habitantes.
  2. Devido às mudanças climáticas, milhões de pessoas em áreas urbanas pelo mundo vão presenciar níveis crescentes do mar, inundações, tempestades mais intensas e períodos mais frequentes de calor e frio nos próximos anos.
  3. Moradores de favelas em países em desenvolvimento tendem a ser mais vulneráveis às mudanças climáticas, porque vivem nas margens dos rios, em encostas sujeitas a deslizamentos, perto de áreas poluídas, em estruturas degradadas e instáveis.
  4. Muitas cidades ainda não abordaram os riscos climáticos devido à falta de políticas municipais relevantes e planos de ação, regulamentações de planejamento urbano obsoletas, falta de capacidade de resposta a desastres climáticos e de sensibilização social

Nosso trabalho

A área prática de Resiliência Urbana Climática representa a interseção entre o WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis e a Iniciativa de Vulnerabilidade e Adaptação do World Resources Institute. Trabalhamos com cidades a fim de identificar seus riscos climáticos e vulnerabilidades e ajudamos líderes a agir para tornar suas cidades mais resilientes.

Construir resiliência às mudanças climáticas é complexo, particularmente em cidades em rápida expansão. Os impactos das mudanças climáticas variam entre as diversas cidades em função de fatores como geografia local e meio ambiente, bem como características sociais, políticas e econômicas.

Apesar desses desafios, cidades ao redor de todo mundo têm atingido um ponto de inflexão, e a resiliência está consolidada em suas agendas. Colaboramos com um leque de stakeholders em municípios de todo mundo para identificar oportunidades nas seguintes categorias:

  • Criar planos municipais de resiliência;
  • Integrar a resiliência aos planos diretores;
  • Integrar a resiliência em planos setoriais ou projetos específicos.

Atuamos em Mumbai (Índia), Rio de Janeiro e Porto Alegre (Brasil). Após estruturar, com sucesso, a resiliência nessas cidades, pretendemos atuar em mais cidades e ampliar nossos esforços através de governos estaduais, nacionais e redes globais de cidades. 

 

Foto: Betina Carcuchinski​/PMPA 

Resiliência Climática Urbana Facts

  1. Metade da população global atualmente vive em cidades. Até 2050, estima-se que o índice cresça para 70%, especialmente em cidades asiátias e outras que atualmente têm população abaixo dos 500 mil habitantes.
  2. Devido às mudanças climáticas, milhões de pessoas em áreas urbanas pelo mundo vão presenciar níveis crescentes do mar, inundações, tempestades mais intensas e períodos mais frequentes de calor e frio nos próximos anos.
  3. Moradores de favelas em países em desenvolvimento tendem a ser mais vulneráveis às mudanças climáticas, porque vivem nas margens dos rios, em encostas sujeitas a deslizamentos, perto de áreas poluídas, em estruturas degradadas e instáveis.
  4. Muitas cidades ainda não abordaram os riscos climáticos devido à falta de políticas municipais relevantes e planos de ação, regulamentações de planejamento urbano obsoletas, falta de capacidade de resposta a desastres climáticos e de sensibilização social

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